sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O dia q fiz apenas um olhinho pra brincar na web cam


Oi sou uma CDzinha mto gostozinha e safada q adora se exibir e se aventurar pela webcam...  Este relato eh uma historia real qe ocorreu comigo há uns dias..

Estava como de costume conversando e me divertindo na net com minhas roupinhas e tudo mais, estava sozinha em casa era fim de semana e quase ninguém no bairro em q moro... por volta das sete horas da noite fui toda produzida já que não havia ninguem em casa nem na rua e uma saidinha produzida me deixa mto excitada peguei o jornalzinho desses de propaganda de super mercado e voltei correndo pra dentro ao se aproximar uma motocicleta... entrei achando q o tal motoqueiro não tinha me visto... ufa.. mas por azar ou sorte... era o vigia da rua... e ele me viu sim... mas não sabia q era eu... mas tarde por volta de uma onze horas la vem ele novamente...so q desta vez ele bate palmas , eu rapidamente me desmonto coloco uma roupa por cima da calcinha fiu dental  q usava e vou atende-lo... mas não removi o baton q tinha passado para satisfazer um amigo na net... e ai foi o sinal q o vigia esperava... tentei disfarçar mas não teve jeito.. o hugo ( nome estava escrito no cracha ), disse q não iria adiantar eu inventar nenhuma desculpa... caso não fizesse oq ele mandaria iria espalhar boatos... não tive opção...hugouma homem de vinte e poucos anos barba por fazer, barriguinha de choop mandou eu entrar e ele veio atrás.. disse q não gostava de homem soh queria q eu chupasse o pau dele e depressa... q ele iria embora... mas antes mandou eu pegar fogo pra ele.. virei e fui.. já excitada e ele percebeu algo estranho embaixo de minhas roupas .. qdo voltei ele ascendeu seu cigarro e mandou q eu tirasse a roupa q ele qeria dar uma olhada..sem opção eu fiz so q qdo comecei a tirar o rapaz ficou louco.. dizendo q como podia aquilo eu era uma puta cadela vadia... acho q aquilo o deixou com mto tesão.. enqto ainda tragava seu cigarro me puxou e me deu um beijo de língua, foi um beijo rápido nervoso.. com mto gosto de cigarro mas mto gostoso... logo ele me virou de costas me encoxou beijou meu pescoço e num gesto brusco me virou e me empurrou em direção ao seu pênis, aquilo já estva meeio duro comecei numa chupeta gostosa aquele pinto saboroso q ele tinha e ele me xingando baixinho de vadia cadela ... qdo derrepente sinto q ele gozou, encheu toda camisinha de porra.. eu corro pro banheiro pra cuspir pois naum aguentava mas aquele sabor enjoativo de morango ... qdo volto la esta ele com seu cigarro e cara de feliz.. pede pra mim sentar no seu colo pede pra eu olhar pra ele e diz: adorei isso vamos fazer mais vezes viu.. vc vai ser minha amante.. eu não concordei e mais uma vez ele me ameaçou... ele se despediu e foi. Embora...

La por volta da uma hora ele retorna...  ele logo vem passando a mão em mminha bunda e dizendo q sou a sua gostosa... ele estava com um bafo de bebida... aquilo me deixou nervosa.. então ele me segura virme e começa a me beijar enlouquecidamente... um bafo de álcool e cigarro se misturam e ele força sua língua a todo custo beija meu pescoço meus peitinhos e seu volume começa a aparecer... eu sem ter mto o q fazer me entrego pra ele... logo estou chupando e ele me xingando mas agora dizendo q quer fuder a vadia dele... chupa chupa dexa meu pau bem duro sua vaca q eu quero meter na tua bundona gostosa.. não deu dois minutinhos e ele estava duro q nem rocha.. e sentado no sofá da sala mandou eu sentar no seu pau.. ele meio bêbado qeria q eu sentasse com a mesma camisinha do boquete eu disse q não .. quase apanhei mais fui buscar correndo uma camisinha e um lubrificante.. cheguei rapidinho busquei e vesti aquele pênis saboroso com a boquinha e passei bastante lubrificante.. segurei sentei de costas pro hugo...

Sentei devagar sentia-me uma vaca de uma prostituta dando gostoso... ele deixou eu deslisar gostoso ate suas bolas bem devagar... após se ergueu um pouco deu um dedo pra mim chupar e com a outra mão apertava meu peitinho ficamos assim um tempo ele dentro de mim eu chupando seu dedo e ele apertando meus peitinho deixando eles bem arrepiadinhos ... logo mandou q eu virasse e sentasse de frente pra ele fiz oq mandou sentei encaixadinha e ele pegou e me beijava enqto estocava meu rabinho devagar... deu uma estocadinhas e mandou ficar de quatro.... enfiou no meu rabinho ele abriu bem e entrou de uma vez me segurou firme pra mim não fugir pela cintura e estocou com força, por uns dois minutos fiquei com raiva sentia sua bolas me surrarem e então foi qdo ele gozou.... aquele jorro quente quase derrete a camisinha de tanta porra.. um tesão louco tomou conta de mim e sem encostar no meu pintinho gozei junto com ele.. cai mortinha ,ele rindo se levantou tentou esfregar seu pênis na minha cara eu relutei e ele foi embora... dizendo q voltaria..q foi uma foda e tanto como a muito tempo não trepava assim com sua mulher... depois desta vez devido a sacanagem q ele fez não transamos mais... mas ele permanece me ameaçando... q q horinha dessas ele me pega denovo... vamos esperar .. beijos e ate mais..



terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Crossdresser: Realidade e Fantasia

Ser crossdresser é apenas uma fantasia impossível e completamente irrealizável para a maioria de nós, sobretudo para aquelas que por muitas e diferentes razões enfrentam pesadas dificuldades para deixar seus armários de vez em quando e dar umas voltinhas por aí, montadas.

A questão é que quanto mais uma fantasia é cultivada à distância de qualquer realidade concreta, mais ela se torna dolorosa, mais ela tende a ser forte e poderosa e dominar a pessoa ao ponto de sufocá-la completamente, impedindo-a até mesmo de viver uma vida minimamente normal no seu dia a dia. 

Se a fantasia crescer demais, a despeito de se tornar realmente impossível realiza-la, chega num ponto em que a pessoa não pensa em outra coisa a não ser em realizá-la, ao mesmo tempo em que, quanto mais adia começar essa realização, mais encontra dificuldades. 

Por experiência pessoal, afirmo que a resistência de alguém em realizar a fantasia de se montar cresce proporcionalmente ao desejo de realizá-la. Ou seja, quanto mais a pessoa pensa no que quer fazer, sem fazer nada para, pelo menos, começar a fazer, menos coragem - e mais medo - tem de fazer.

Naturalmente, alguma coisa só poderá ser feita se a pessoa conseguir romper esse circulo vicioso, o que, na prática, é extremamente difícil. A gente se torna tão viciados em nossas justificativas que sentiríamos um vazio muito grande em deixa-las de lado e partir para a ação.

O contato com outras CDs é a maneira mais efetiva de romper qualquer grande bloqueio pessoal. Ao se ver diante de pessoas de carne e osso, pessoas exatamente como elas, com os mesmos problemas e dificuldades (muitas vezes maiores do que os seus!!!) cai por terra aquela ilusão que muitas CDs de armário têm a respeito das suas irmãzinhas, digamos, mais "desinibidas" .

A primeira coisa que uma CD de armário pensa, alimentando a sua resistência, é que toda CD real é uma mulher maravilhosa, que vive o tempo todo linda e esplendorosa, vendendo charme e glamour por onde passa, a qualquer hora do dia ou da noite. Doce ilusão... Mas isso a gente só descobre quando dá de cara com "sapos" bastante comuns, tentando disfarçar a sua falta de jeito, a sua inibição e os seus enormes limites pessoais em se passar como mulher. 

A segunda coisa que uma CD de armário normalmente pensa é que a CD real pode ser um tipo perverso, cheio de costumes, manias "perigosas" e desvios (sobretudo sexuais) de toda ordem. A aproximação com pessoas dessa natureza constitui uma grande ameaça à própria integridade pessoal, um risco que não vale a pena correr, diante de família, carreira e reputação que devem ser preservadas. Essa doce ilusão se desfaz rapidamente ao se descobrir que CD real é igualzinha à gente, tem família, emprego, tralha e tal, como a gente. E também tem tanta dignidade pessoal e é digna de confiança como a gente mesmo se considera. 

Em vez de cultivar solidão e medo, as cds podem cultivar aproximação e coragem. Em vez de sonharem sozinhas, podiam fazer muitas coisas juntas. Mas, para isso, é necessário, pelo menos, que dessem um crédito às demais CDs, que abrem sua guarda, expõem-se às mais novas, buscam contato e aproximação. É preciso, no mínimo, UM ESFORÇO PARA SE APROXIMAR e RESPONDER AOS CONVITES E CHAMADOS QUE SÃO FEITOS.

Sem isso, essas CDs vão continuar eternamente no armário, imaginando coisas que nunca existiram e nunca existirão - coisas boas e más - inclusive um super glamour e baladas maravilhosas que poucas CDs, mas muito poucas mesmo, tiveram pelo menos a chance de experimentarem. ..

Uma pena. Uma grande pena. Porque, todas juntas, podíamos estar nos apoiando e nos divertindo muito mais em vez de ficarmos por aí, na sombra, imaginando uma realidade que não corresponde de maneira nenhuma à realidade concreta dos fatos.

Render-se ou Resistir

Render-se ou Resistir
à compulsão para se travestir?

Este é um alerta da maior seriedade. 
Sua saúde física e mental pode estar em risco!

Quanto mais lutamos contra os nossos impulsos de nos travestir, quando mais escondemos de nós e de todo mundo esse desejo irrestível que toma conta de nós transgêneros, mais nos sentimos miseravelmente infelizes, deprimidos, angustiados e ansiosos.

Lutei duramente durante décadas para afastar de mim esse desejo absurdo e inexplicável e tudo que consegui foi me sentir ainda pior: - mais culpada, mais envergonhada e mais entristecida comigo mesma. Culpada por achar que estava querendo algo que um macho não pode querer de maneira nenhuma. Envergonhada, por não dar conta de reprimir em mim esse impulso e de fazê-lo desaparecer da minha vida. Entristecida, por não atender a um desejo tão genuíno, marcante e permanente na minha jornada existencial, desde a minha mais tenra idade.

Lembro-me bem: - quanto mais eu reprimia o meu desejo, mais desesperada eu ficava para satisfazê-lo. A única providência que funcionou foi quando finalmente eu assumi querer o que eu sempre quis. Nesse dia, abri a porta do meu armário e fui à luta. Confesso que levei muito tempo para aprender a gostar de mim como eu sou. E ainda hoje é realizo um esforço permanente e muito grande para substituir o medo de me expor pelo orgulho de mostrar ao mundo quem eu realmente sou.

Se você está vivendo nesse estado de auto-abandono, em permanente reclusão, permita-me sugerir-lhe consultar o seu coração e responder para si mesmo quem você é e como deseja que o resto do mundo o veja.

Talvez você não seja exatamente uma pessoa transgênera mas apenas alguém que gosta de uma prática fetichista. É muito fácil de saber se esse é o seu caso, pois um fetichista nunca sente necessidade de continuar travestido, uma vez terminada a sua atividade sexual. O fetichista se traveste por necessidades de ordem exclusivamente sexual. E não há nenhum problema nisso; aliás, há pouquíssimo conflito envolvido, quando comparamos a vida de um fetichista com as dificuldades existenciais que rondam a vida de qualquer pessoa transgênera.

Talvez você seja apenas um homossexual ou bissexual, tentando afirmar para si mesmo e para o mundo a sua própria orientação sexual. Nesse caso, é muito provável que você esteja se travestindo apenas como uma forma de reduzir sua ansiedade com relação à sua própria orientação sexual. Uma vez satisfeito o seu apetite sexual, o desejo de se travestir desaparece inteiramente.

Talvez você seja apenas um “surfista” da internet, buscando experiências novas e excitantes para aliviar as pressões que recebe no dia-a-dia. O travestismo tem sido apontado como uma excelente atividade redutora de stress, um passatempo capaz de trazer um pouco mais de animação à vida monótona e sem graça do homem moderno. Quando o travestismo é somente uma forma de descompressão ou divertimento, acabará se extinguindo da mesma maneira fortuita que começou. A pessoa simplesmente encontra um outro modo de se divertir e conclui por si mesma que esta não é mais sua praia.

Crossdressers, travestis e transexuais se travestem com propósitos muito diferentes, muito mais complexos e muito menos casuísticos. Em tais categorias, o que produz a necessidade de se travestir tem uma origem muito mais atávica e visceral na estrutura psíquica de uma pessoa. Para essas pessoas, o ato em si de se travestir é apenas uma manifestação de um fenômeno socio-bio-psiquico muito mais amplo e complexo, conhecido como transgeneridade.

Ainda que a expressão da sexualidade esteja presente – e está – na vida das pessoas transgêneras, as pesquisas demonstram que ela se manifesta nas mesmas proporções e das mesmas formas que acontece na população não-transgênera (cisgênera). Ou seja, uma pessoa transgênera não se traveste exclusivamente com a finalidade de fazer sexo (como é o caso do fetichista ou do homossexual em busca de atividade sexual). E embora possa produzir situações extremamente prazerosas, a transgeneridade em si acarreta um altíssimo grau de ansiedade, capaz de caracterizá-la como um distúrbio de personalidade, conhecido como Transtorno de Identidade de Gênero. Em diversas gradações desse transtorno encontram-se precisamente os chamados crossdressers (mais ameno), travestis (mais acentuado e contínuo) e as transexuais (contínuo e muito profundo).

Ao contrário do fetichista, basicamente um apaixonado pela roupa que veste ou admira para fazer sexo, ou de alguns homossexuais, que se travestem com a finalidade precípua de encontrar ou favorecer suas relações sexuais, o transgênero é alguém movido pelo desejo de pertencer, ainda que temporariamente (como é o caso do crossdresser) ao “outro gênero” diferente do seu.

Ainda não existem conclusões científicas definitivas a respeito da origem e da dinâmica desse desejo que move a pessoa transgênera, em caráter permanente e compulsivo. Mas as suas conseqüências são por demais conhecidas dos profissionais de saúde física e mental.

O Transtorno de Identidade de Gênero atormenta, angustia, alimenta fantasias e produz quadros agudos de ansiedade e depressão em seus portadores quando tais fantasias não encontram canais adequados de expressão. E muito ao contrário do que reza o senso comum, não se trata de “falta de vergonha na cara” ou de um mero capricho pessoal. A necessidade compulsiva de identificar-se com o outro gênero acarreta situações existenciais extremamente dolorosas e angustiantes na vida de uma pessoa transgênera.

Qualquer transgênero, privado de expressar o seu próprio grau de transgeneridade, é candidato a sérias patologias. Pressão alta, acidentes coronários, quadros agudos de stress e até suicídios, dentre outros, têm sido relatados como muito freqüentes.

Faça um exame íntimo, converse com você mesmo e conclua para si mesmo se o seu comportamento diário tem apresentado algum(uns) dos seguinte desejos abaixo:

GRUPO 1 
1 – Desejo persistente de se vestir e se produzir com roupas e adereços próprios do gênero oposto 
2 – Persistente identificação com papéis e atividades próprias do gênero oposto 
3 – Desejo freqüente e episódico de se passar por alguém do sexo posto 
4 – Desejo de viver ou ser tratado como alguém do sexo oposto 
5 – Desejo de desenvolver atitudes e comportamentos, ou a convicção de já possuir sentimentos e reações típicos do sexo oposto. 
6 – Desejo intenso, permanente ou episódico de se apresentar socialmente como pessoa do gênero oposto

A sua condição de transgeneridade necessitará de cuidados imediatos da sua parte se algum(uns) dos desejos acima no grupo 1 estiverem sendo acompanhados de algum(as) das características apresentadas abaixo no grupo 2.

GRUPO 2 
1 – Sentimento de profundo desgosto (luto) por não poder se vestir e/ou se comportar como pessoa do gênero oposto 
2 – Intenso sentimento de culpa provocado pela percepção de inadequação ao gênero atribuído ao nascer 
3 – Pavor extremo de ser descoberto em atividades tais como vestir-se, enfeitar-se ou portar-se como pessoa do gênero oposto. 
4 – Emprego exagerado de energia (alta catexia) para reprimir e recalcar o desejo de se travestir. 
5 – Medo intenso de se abrir com qualquer pessoa a respeito do desejo de se travestir 
6 – Tendência a negar e/ou reprimir o desejo de se travestir 
7 – Esforço descomunal para comportar-se de modo a não levantar nenhuma suspeita nas pessoas próximas, por medo de abandono, exclusão e outras represálias.

É muito importante saber como é que você se sente a respeito da sua transgeneridade e o que é que tem feito para lidar com ela de modo confortável e seguro. Explore cada aspecto que cerca a sua condição fazendo para si mesmo importantes perguntas.

Por exemplo, você foi levado a acreditar que pessoas transgêneras são más, perversas, decadentes ou pecadoras? Você está lutando com quem você realmente é? Você acha que o mundo virá abaixo se a sua condição for conhecida pelas pessoas mais próximas? Você tem medo até mesmo de se aproximar de outras pessoas transgêneras? E lembre-se, essas perguntas são para você responder, não para qualquer outra pessoa.

Se o desejo de se travestir está lhe conduzindo a sentir culpa, ansiedade, vergonha, depressão ou quaisquer outros desconfortos em relação a si próprio, procure ajuda especializada o quanto antes. Novamente é bom lembrar-se de que não se trata de nenhum capricho bobo, desprezível ou “indecente” da sua parte, como você pode eventualmente acreditar em virtude da avaliação irresponsável dos outros a respeito do travestismo. A transgeneridade é uma séria condição psicológica que, se mal-administrada, poderá lhe causar graves problemas físicos e emocionais, além daqueles que já está lhe causando. Contudo, se bem administrada, será uma gostosa fonte de prazer e realização pessoal. Um privilégio para muito poucos, abençoados pela Natureza com a dádiva da dualidade.

A BULA DO "HOMEM"

BULA DO HOMEM

Indicações:

Homem é recomendado para mulheres portadoras de SMS (Síndrome da Mulher Sozinha). Homem é eficaz no controle do desânimo, da ansiedade,irritabilidade, mau-humor, insônia,etc.

Posologia e Modo de Usar:

Homem deve ser usado três vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado para uso externo ou interno, dependendo da necessidade da mulher.

Precauções:
Mantenha longe do alcance de amigas (vizinhas solitárias, loiras e/ou morenas sorridentes, etc).
Manuseie com cuidado, pois Homem explode sob pressão, principalmente quando associado � álcool etílico. É desaconselhável o uso, imediatamente após as refeições.

Apresentação:
Mini, Max, Super, Mega, Plus ou Super Mega Max Plus (ui!!!)

Conduta na Overdose:
O uso excessivo de Homem, pode produzir dores abdominais, entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica. Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar vantagem para a melhor amiga!

Efeitos Colaterais:
O uso inadequado de Homem, pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes.
O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjôo e fadiga crônica.

Prazo de Validade:
O número do lote e a data de fabricação,encontram-se na cédula de identidade e no cartão de crédito.

Composição:
água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do Complexo “P”.

ATENÇÃO:
Não contém CEMANCOL. Cuidado!!! Existem no mercado algumas marcas falsificadas, a embalagem é, de excelente qualidade, mas quando desembrulhado, verifica-se que não fará efeito nenhum, muito pelo contrário, o efeito é totalmente oposto,ou seja, além de não ser eficaz no tratamento,podem agravar os sintomas.

Instruções Para o Perfeito Funcionamento de Um Homem:
1. Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra; não se mostre muito empolgada com o produto. Se fica muito seguro de si, o Homem não funciona muito bem, vive dando defeito.
2. Guarde em lugar fresco( fedorento não dá) e seguro (pois é frágil).
3. Deixe fora do alcance de amigas…
4. Para ligar basta uns beijinhos no pescoço pela manhã, para desligar basta uma noite de sexo, ele dorme como uma pedra e nem dá Boa Noite (falta de educação é defeito de fábrica).
5. Programe-o para assinar talões de cheque sem reclamar.
6. Carregue as baterias três vezes por dia, café, almoço e janta, mais que isso provoca pneuzinhos indesejáveis.
7. Em caso de defeito, algumas táticas costumam dar certo: esconda o controle remoto da televisão. Se a falha insistir, corte o futebol com os amigos no final de semana e o chopp. Se o problema persistir, a única maneira é fazer greve de SEXO.

ATENÇÃO: Homem não tem garantia de fábrica e todas as espécies são sujeitas � defeitos. A solução é ir trocando até que se ache o modelo ideal, contudo recentes pesquisas informam, que este não foi INVENTADO ainda.

Nota: Homens em salas de bate papo: são todos mastrubadores compulsivos? Quem os entende?

Quem vê uma CD produzida, respirando liberdade, muito dona da sua própria vida, esbanjando segurança e felicidade, jamais imaginaria que alguém assim pudesse ter passado, alguma vez na vida, por maus – às vezes péssimos – pedaços. Mas a verdade é que, muito pelo contrário, “ficar pra baixo”, ficar indeciso, ficar em dúvida, sentir-se completamente perdido e sem rumo, são lugares-comuns na vida de qualquer CD. É um processo bastante difícil e complexo acostumar-se com um lado seu que deseja - que precisa – manifestar-se ao mundo, e que encontra todo tipo de resistência e empecilho - externo e, sobretudo, interno, para fazê-lo.

Toda CD vai ter que enfrentar uma longa e dura jornada pessoal de crescimento, ao longo da qual todas as suas crenças, vínculos e ideais de vida serão profundamente questionados. Muitos desses valores não resistirão quando forem postos à prova, assim como muitos CDs simplesmente desistirão da jornada, ao verem o mundo desmoronar-se, do lado de fora e do lado de dentro. Assim como muitos prosseguirão, às vezes a passos trôpegos, carregando o peso da dor e da dúvida, até perderem o medo de dizer ao mundo, com todo orgulho e entusiasmo, “com licença, eu quero passar”. uem vê uma CD produzida, respirando liberdade, muito dona da sua própria vida, esbanjando segurança e felicidade, jamais imaginaria que alguém assim pudesse ter passado, alguma vez na vida, por maus – às vezes péssimos – pedaços. Mas a verdade é que, muito pelo contrário, “ficar pra baixo”, ficar indeciso, ficar em dúvida, sentir-se completamente perdido e sem rumo, são lugares-comuns na vida de qualquer CD. É um processo bastante difícil e complexo acostumar-se com um lado seu que deseja - que precisa – manifestar-se ao mundo, e que encontra todo tipo de resistência e empecilho - externo e, sobretudo, interno, para fazê-lo.

Toda CD vai ter que enfrentar uma longa e dura jornada pessoal de crescimento, ao longo da qual todas as suas crenças, vínculos e ideais de vida serão profundamente questionados. Muitos desses valores não resistirão quando forem postos à prova, assim como muitos CDs simplesmente desistirão da jornada, ao verem o mundo desmoronar-se, do lado de fora e do lado de dentro. Assim como muitos prosseguirão, às vezes a passos trôpegos, carregando o peso da dor e da dúvida, até perderem o medo de dizer ao mundo, com todo orgulho e entusiasmo, “com licença, eu quero passar”. 

Tucking perfeito

Tucking é a técnica de esconder o pênis por entre as pernas colocando os testículos "para dentro", muito usado por crossdressers e travestis, veja a foto abaixo:







Entendeu?

O Crossdresser é a verdadeira "Mulher Maravilha"

O Crossdresser é a verdadeira "Mulher Maravilha"

Quando li a noticia da Revista Rolling Stone de que a Beyoncé quer ser a "Mulher Maravilha", como crossdresser não posso deixar de pensar... Eu também quero! Quando eu era criança as vezes imaginava ser um homem que era transformado em mulher pôr conta de uma máquina de mudança de sexo inventada pôr um cientista que me usara como cobaia; ou que era um cara que se transformava em mulher como a Linda Carter se transformava na Mulher Maravilha... Eu AMO a MULHER MARAVILHA! É uma coisa antiga que me acompanha da infãncia junto com o desejo de me vestir de menina.
Sempre adorei a magia do frescor das roupas femininas em contato com o meu corpo e a pressão da lycra sobre a minha pele. Bastava pôr calcinha e meia calça para a minha imaginação viajar... Quando "pequena" por várias e várias vezes briquei de ser a mulher maravilha....
A verdade é que em nosso intimo, temos "coisas" muito bem guardadas debaixo de sete chaves que acabamos não ousando revelar a ninguém. Seja pôr temor do ridículo, discriminação, perda da individualidade ou simplesmente insegurança... e esta é uma destas "coisas" que revelo neste blog junto com o meu desejo de crossdressing.
O fato é que quando me visto de mulher me sinto uma fêmea sexy e desejo ser ardentemente desejada e seduzida pôr um homem. Ai! Que vontade de ter um parceiro viril para "brincar" entre quatro paredes...